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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
08/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DALLA COSTA, M.; DALAGNOL, G. L.; PASSOS, J. F. M. |
Título: |
Inoculação de rizóbios em forrageiras leguminosas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Pinto, C.E.; Garagorry, F.C.; Costa Jr., N.B.; Baldissera, T.C. Pecuária de corte: Vocação e inovação para o desenvolvimento catarinense. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 115-118. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em pastagens perenes, é comum o uso de plantas leguminosas em consórcio com as gramíneas. Com isso há aumento na qualidade do pasto, comparado ao cultivo somente de gramíneas, e atende demanda de forragem aos animais durante o ano todo, principalmente no período de outono e inverno. As forrageiras leguminosas mais utilizadas em Santa Catarina são: trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium pratense) e cornichão (Lotus corniculatus). Antes da semeadura, a Epagri recomenda a inoculação de rizóbios e peletização de sementes de forrageiras leguminosas. Os rizóbios são bactérias que promovem a fixação biológica do nitrogênio, atendendo completamente ou parcialmente as necessidades do nutriente pelas plantas em simbiose. Essa prática é indispensável na formação de pastagens de clima temperado, pois evitará a necessidade de se aplicar adubos nitrogenados, como a ureia, gerando uma economia considerável ao produtor. No Brasil são comercializados inoculantes contendo rizóbios já selecionados e eficientes na fixação biológica de nitrogênio. Os isolados de rizóbios utilizados pelas empresas que comercializam inoculantes devem ser recomendados e autorizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e são específicos para cada tipo de forrageira. Os inoculantes líquidos são os mais encontrados no mercado e se recomenda carbonato de cálcio como pó secante e formador dos peletes. Cuidados como fazer a inoculação e peletização na sombra e semear de preferência no mesmo dia são importantes para se obter sucesso no estabelecimento de sementes inoculadas de leguminosas forrageiras. MenosEm pastagens perenes, é comum o uso de plantas leguminosas em consórcio com as gramíneas. Com isso há aumento na qualidade do pasto, comparado ao cultivo somente de gramíneas, e atende demanda de forragem aos animais durante o ano todo, principalmente no período de outono e inverno. As forrageiras leguminosas mais utilizadas em Santa Catarina são: trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium pratense) e cornichão (Lotus corniculatus). Antes da semeadura, a Epagri recomenda a inoculação de rizóbios e peletização de sementes de forrageiras leguminosas. Os rizóbios são bactérias que promovem a fixação biológica do nitrogênio, atendendo completamente ou parcialmente as necessidades do nutriente pelas plantas em simbiose. Essa prática é indispensável na formação de pastagens de clima temperado, pois evitará a necessidade de se aplicar adubos nitrogenados, como a ureia, gerando uma economia considerável ao produtor. No Brasil são comercializados inoculantes contendo rizóbios já selecionados e eficientes na fixação biológica de nitrogênio. Os isolados de rizóbios utilizados pelas empresas que comercializam inoculantes devem ser recomendados e autorizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e são específicos para cada tipo de forrageira. Os inoculantes líquidos são os mais encontrados no mercado e se recomenda carbonato de cálcio como pó secante e formador dos peletes. Cuidados como fazer a inoculação e peletização na sombra e semear de prefe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
fixação biológica de nitrogênio; inoculante microbiano; peletização de sementes. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02363naa a2200181 a 4500 001 1125688 005 2016-11-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALLA COSTA, M. 245 $aInoculação de rizóbios em forrageiras leguminosas.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aEm pastagens perenes, é comum o uso de plantas leguminosas em consórcio com as gramíneas. Com isso há aumento na qualidade do pasto, comparado ao cultivo somente de gramíneas, e atende demanda de forragem aos animais durante o ano todo, principalmente no período de outono e inverno. As forrageiras leguminosas mais utilizadas em Santa Catarina são: trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium pratense) e cornichão (Lotus corniculatus). Antes da semeadura, a Epagri recomenda a inoculação de rizóbios e peletização de sementes de forrageiras leguminosas. Os rizóbios são bactérias que promovem a fixação biológica do nitrogênio, atendendo completamente ou parcialmente as necessidades do nutriente pelas plantas em simbiose. Essa prática é indispensável na formação de pastagens de clima temperado, pois evitará a necessidade de se aplicar adubos nitrogenados, como a ureia, gerando uma economia considerável ao produtor. No Brasil são comercializados inoculantes contendo rizóbios já selecionados e eficientes na fixação biológica de nitrogênio. Os isolados de rizóbios utilizados pelas empresas que comercializam inoculantes devem ser recomendados e autorizados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e são específicos para cada tipo de forrageira. Os inoculantes líquidos são os mais encontrados no mercado e se recomenda carbonato de cálcio como pó secante e formador dos peletes. Cuidados como fazer a inoculação e peletização na sombra e semear de preferência no mesmo dia são importantes para se obter sucesso no estabelecimento de sementes inoculadas de leguminosas forrageiras. 653 $afixação biológica de nitrogênio 653 $ainoculante microbiano 653 $apeletização de sementes 700 1 $aDALAGNOL, G. L. 700 1 $aPASSOS, J. F. M. 773 $tIn: Pinto, C.E.; Garagorry, F.C.; Costa Jr., N.B.; Baldissera, T.C. Pecuária de corte: Vocação e inovação para o desenvolvimento catarinense. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 115-118.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/09/2007 |
Data da última atualização: |
19/11/2007 |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L.A.; HINZ, R.H.; MALBURG, J.L. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Influencia de la distancia de siembra y del deshijado sobre el comportamiento del banano 'enxerto' en el sur de Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO AGRONOMICO NACIONAL, 7., e CONGRESSO DE HORTICULTURA - ASHS - REGION TROPICAL, 33., 1986, San Jose, Costa Rica. Resumenes...San Jose: Colegio de Ingenieros Agronomos de Costa Rica, 1986. |
Páginas: |
p.457. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
Efeito do espacamento e do desbaste sobre o comportamento da banana 'Enxerto' (Musa AAB) no sul de Santa Catarina, Brasil - A banana ' Enxerto' ('Prata Ana', ' Branca de Santa Catarina') e a mais importante cultivar do Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil. Em 1982 foram iniciadas pesquisas com esta cultivar. Em outubro de 1983 foi instalado no Munucipio de Sideropolis um experimento de espacamento e desbaste, com os seguintes tratamentos: espacamentos de 2x2m: 2x2,5m e 2,5x2, 5m, todos com uma "familia" por touceira: espacamento de 3x3m, com duas "familias" por touceira e espacamento de 4x4m com quatro "familia" por touceira, a partir do segundo ciclo. Na primeira safra constatou-se que os menores espacamentos apresentaram plantas mais vigorosas e maiores producoes por area. O peso medio do cacho tendeu a ser menor com o maior numero de rebentos mantidos na touceira e com a diminuicao do espacamento. A precocidade da primeira safra tendeu a ser maior nos maiores espacamentos. A incidencia de ervas daninhas foi maior nos maiores espacamentos. |
Palavras-Chave: |
Banana; Enxerto; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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